Mapa do Turismo Brasileiro

Gália se mantém no Mapa do Turismo Brasileiro
Com os esforços de
Secretários municipais, do Prefeito Renato e da Vice-prefeita Ana Bortoletto, o
município de Gália se mantém no Mapa Turístico Brasileiro, como integrante da
Região Turística do Alto Cafezal.
Foi realizado um intenso
trabalho de juntada de documentos e inserção de dados junto ao Ministério do
Turismo, sendo que a documentação necessária para obtenção da certificação foi
encaminhada e, após o processo de checagem realizado por uma comissão, a
Prefeitura recebeu a confirmação do aceite, sendo enviado o certificado.
? FIQUE SABENDO: O Mapa do
Turismo Brasileiro é composto por diversas regiões e cidades turísticas. O
programa busca estimular a organização em regiões com potencial formadas por
municípios com características similares ou complementares, que se unem com o
intuito de organizar a gestão e promover a diversificação e maior competitividade
turística, ou seja, um instrumento que orienta a atuação do MTur (Ministério do
Turismo) no desenvolvimento de novas políticas públicas voltadas para este
meio.
A certificação confere maior
visibilidade junto aos Governos Federal e Estadual, aumentando a possibilidade
de o município ser beneficiário de ações do MT, e pleitear recursos junto ao
órgão.
Conheça a Região
Turística Alto Cafezal
Marília, Garça e Gália
compõem a Região Turística do Alto Cafezal.
A Região Turística do Alto
Cafezal conta um pouco da história do desenvolvimento econômico do estado de
São Paulo e do começo da modernização e industrialização do agronegócio
brasileiro a partir do café – principal produto de exportação do País no século
XIX e boa parte do XX.
Apesar da chegada tardia de
cafeicultores na região, foi lá que a produção se modernizou e encontrou
terreno fértil para a automatização dos processos. Na região de Garça foi
testada a primeira colhedora automática de café do mundo, em 1979, além de
inovações importantes como o plantio de mudas em tubetes.
O passado histórico
cafeicultor ainda é presente e, além das grandes cooperativas que são
referência no País, há forte presença de produtores independentes que apostam
na torra dos próprios grãos e em lotes menores de alta qualidade.
A presença de descendentes
de japoneses, italianos e alemães, herança do fluxo migratório ocasionado pela
expansão do café, contribui para a riqueza cultural da região, que possui pouco
mais de 291 mil habitantes.
Além das fazendas de café
abertas para visitação, a região conta com diversos atrativos, como cachoeiras,
os rios Peixe e Iguapeí, pesqueiros e restaurantes.